terça-feira, julho 08, 2008

Os assentos, cedilhas e afins

Ah, pois. Hoje vou falar de assentos, cedilhas e assim. E o que me leva a fazer isso?
O que me levou a resolver falar sobre tal foi um desafio que lancei a mim mesmo.
E em que consiste esse desafio? Consiste em escrever um texto que não precise de nenhum desses sinais bem habituais na escrita do idioma luso.
Ainda assim, devem estar a pensar que raio de ideia a minha de me lançar tal desafio. E muito bem.
Mas, antes de vos explicar, quero deixar bem claro que pretendo escrever sem qualquer erro, embora nunca esteja safo disso.
Pois bem, o que me levou a tomar tal intento foi um pequeno filme que vi no mais afamado local da Internet dedicado propriamente a filmes.
Tal filme, um conselho dado por Bruno Aleixo, mostrando a sua grande sabedoria, desincentiva quem o visiona a evitar permitir a estudantes Erasmus que usem os seu computadores pessoais.
Mais, Bruno Aleixo ,reconhecidamente, o urso mais sabedor de todo Portugal, explica o motivo de tal conselho. Esse motivo parece fazer todo o sentido. Pois, segundo Aleixo, estes estudante configuram logo o teclado a seu modo da e, com isso, impossibilitam o uso de cedilhas.
Recuso citar o Urso porque, assim, iria comprometer o sucesso do desafio que aceitei.
Bom, eu sou bem experiente nestas coisa, pelo menos desde que comecei a escrita deste texto e atesto que tal dificulta, de facto, a escrita de quem quer escrever bem.
Contudo, tais dificuldades podem ser ultrapassadas com alguma facilidade, como penso que este texto comprova.
Ainda assim, considero melhor evitar tais riscos, seguir o conselho e poupar trabalho.
Sem mais, restam as despedidas, com amizade como fazia o engenheiro Sousa Veloso.

P.S.: Espero que o facto de pontuar o texto seja coerente com o problema sobre o qual escrevo.
Se algum dos senhores leitores emprestar o seu computador a um estudante Erasmus, certamente me vai esclarecer.